terça-feira, 26 de março de 2013

Estojo para guardar memórias

Este estojo recorda-me a enorme cerejeira que havia nas traseiras da casa dos meus avós. Nos ramos dessa cerejeira vivia um gato preto e branco, chamado “Tareco”, que saltava de ramo em ramo como se quisesse mostrar todos os recantos dos seus aposentos. Do tronco dela o meu avô ensinou-me a extrair cola.
Por esta altura ainda não havia cerejas maduras, mas a seu tempo elas ganharíam a cor e o sabor que não encontro hoje em nenhumas outras.
Para encomendas ou informações, por favor, contactem-nos para carminhoesimao@gmail.com.



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