terça-feira, 12 de setembro de 2017

Alcofa dos sonhos cor-de-rosa

Ao longo dos últimos seis anos sempre que desejava "sonhos cor-de-rosa" era confrontada com uma pergunta: "Não posso escolher outra cor?".
A partir de agora os sonhos continuarão a poder ser de qualquer outra cor, mas também serão cor-de-rosa.
A alcofa da Luisinha está pronta! Branca, tal como queria, e rosa nos pequenos detalhes que a tornam única. Costurei a colcha onde apliquei um bordado inglês, bem como a inicial do segundo nome dela (Maria Luísa).
O anjinho de prata que juntei à inicial foi presente da Tia Joana. Estava à espera do destino ideal.




terça-feira, 5 de setembro de 2017

Neste enxoval não faltam toucas

Adoro bebés com toucas!
Se há seis anos o Simão usou dois ou três modelos mais simples, com uma menina não vou perder a oportunidade de lhe colocar algumas toucas mais elaboradas.
Podem não acreditar, mas retirei o molde desta touca de um livro japonês (não traduzido!). Não percebo nada das instruções, mas os desenhos são tão ilustrativos, que acabo por conseguir seguir os esquemas com alguma facilidade.
O tecido piquet rosa pálido e o bordado inglês deram aquele toque final que o molde japonês precisava.



quinta-feira, 31 de agosto de 2017

Bolsa de documentos da bebé que está para chegar

Este longo caminho de nove meses está quase a acabar. Ao contrário de muitas grávidas que conheço, não lamento. As últimas semanas têm sido particularmente duras para mim... Uma gravidez de Verão é definitivamente mais difícil. Mas tudo por um bem maior! 
Entretanto a máquina de costura não tem parado!
Depois da primeira experiência como mãe, percebi que a bolsa para os documentos é algo essencial. Nela ficam guardados todos aqueles itens que temos que ter à mão cada vez que vamos às vacinas ou ao pediatra. Se tudo estiver junto, os esquecimentos serão menos frequentes. 
Em princípio usarei a mesma bolsa durante vários anos, por isso escolhi um padrão, que embora muito feminino, não é demasiadamente "abebezado". Ficou exactamente como queria!


quinta-feira, 6 de julho de 2017

Perdeu a bola de berlim e ganhou a primeira carteira

Ontem o Simão perdeu dois Euros quando foi à praia com a escola. A culpa não foi dele, foi da garrafa de água que se abriu dentro da mochila e o obrigou a tirar tudo de lá. A bendita moeda terá ficado na areia...
Perdeu uma bola de berlim (para ele não é grande problema, porque nem aprecia bolos), mas ganhou a sua primeira carteira!
Para a costurar não usei molde. Cortei quatro pequenos rectângulos de tecido iguais (dois para o exterior e outros dois para o forro), apliquei o fecho e cosi. Por fim, acrescentei uma fita onde gravei o nome dele.
Acredito que as crianças só respeitam o dinheiro se souberem como se obtém e se o aprenderem a gerir. Aos seis anos já é tempo que começar essa aprendizagem. 

segunda-feira, 8 de maio de 2017

Copo meio vazio ou roupa nova?

Este longo caminho de 40 semanas vai a meio.
Num armário em que já pouca coisa serve, é dramático perder uma peça que seja.
Dito isto, estava eu a engomar uma montanha razoável de roupa, quando estraguei a manga de uma das minhas blusas preferidas. Restava-me uma de duas soluções: 1) desatava a chorar e a blusa ia para o lixo; 2) arquitectava uma solução para a poder continuar a vestir. Tomada por este hábito de ver sempre o copo meio cheio, escolhi a segunda.
Entre cortar as mangas, coser uma franja amarelo torrado e substituir um dos botões por outro de madrepérola com a mesma cor que a franja, passou não mais de uma hora.
Ficou a lição: entre ver o copo meio vazio, que não nos permite vislumbrar além do beco sem saída, e ver o copo meio cheio, que nos mostra todo o mundo de possibilidades que há para lá dos nossos horizontes, é fácil perceber qual dos copos nos faz mais felizes.




 

sexta-feira, 31 de março de 2017

Sem ideias para presente de baptizado?

O F é filho do meu primeiro afilhado. Note-se que fui madrinha do pai dele com apenas cinco anos! Gostava de rever a maravilhosa letra que usei ao assinar o assento de baptismo...
Encontrar o presente ideal para oferecer a este bebé, que não é meu, mas é como se fosse, não se adivinhava tarefa fácil.
Pedi à Madalena (MadalenaPGG) para pintar uma aguarela inspirada na fotografia que vinha no convite. Em poucos dias tinha o presente do F nas minhas mãos. Só faltava encontar a moldura certa e embrulhar.
Lindo e especial, tal como tinha imaginado!




sexta-feira, 24 de março de 2017

Roupa de grávida handmade

As roupas já começaram a deixar de me servir e procuro alternativas.
À semelhança do que fiz na gravidez anterior, até agora só investi em calças (e poucas!). Por enquanto vou conseguindo usar o resto.
Mas mulher prevenida vale por duas!
Já tenho uma peça linda "para tirar da cartola", quando mais nada me servir! Modifiquei uma camisola amarelo torrado, de modo a poder usá-a em qualquer altura. Cortei-a abaixo da linha do peito e acrescentei-lhe um folho suficientemente amplo para acolher qualquer grande barriga.





segunda-feira, 20 de março de 2017

Bebé ou esparguete?

Quando soube ficou intrigado e fez esta pertinente pergunta, mas não foi preciso usar muitos argumentos para ficar apaixonado pelo bebé que aí vem.
Estou certa que ao longo da vida haverá muitos momentos em que vai sentir ciúmes e discutir com o irmão ou irmã como se não houvesse amanhã. Também sei que vai sempre agradecer por não estar sozinho neste mundo.

sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

Querem uma receita óptima de Bolo Rainha?

Talvez não seja o dia certo para assumir que não gosto mesmo nada de Bolo Rei. As passas e as frutas cristalizadas são um pesadelo para mim, não há como negar.
Como gosto de alguns Bolos Rainha, experimentei fazê-lo pela primeira vez este ano. A experiência foi bastante bem sucedida, embora exija uma elevada dose de paciência e tempo.

Receita:
Desfiz 40 gramas de fermento de padeiro em 130 gramas de leite tépido. Deixei repousar um pouco, de modo a activar o fermento. Ralei uma clementina e um limão para o mesmo recipiente, aromatizei com sementes de baunilha e juntei 70 gramas de manteiga amolecida.
Num recipiente à parte bati 3 gemas de ovo, juntei 80 gramas de açúcar, o sumo da clementina, um pouco de vinho do Porto. Fui-lhe juntando o preparado anterior, à medida que os envolvia com uma vara de arames.
Acrescentei 420 gramas de farinha e amassei até descolar das mãos. Tapei e deixei a massa crescer durante cerca de quarenta minutos. Quando atingiu aproximadamente o dobro do tamanho, estiquei-a até ficar em forma de um rectângulo, com cerca de um centímetro e meio de espessura (mas sem pressionar muito com o rolo da massa!).
Cortei o rectângulo longitudinalmente e polvilhei generosamente cada uma das partes com amêndoas torradas laminadas, nozes pecã em pedaços, avelãs torradas em pedaços e chocolate negro cortado em pedaços. Distribui um preparado de açúcar granulado e manteiga amolecida por cima.
Enrolei cada uma das partes do rectângulo como se fossem tortas, belisquei-as um pouco para não abrirem, e entrelacei-as em espiral. Formei uma rodilha e deixei novamente a repousar durante cerca de quarenta minutos.
Antes de levar para o forno previamente aquecido a 180 graus, decorei com mais amêndoas e avelãs torradas, nozes pecã e pepitas de chocolate, e pincelei com gema de ovo batida num pouco de leite. Deixei cozer sem abrir o forno durante cerca de trinta e cinco minutos.
Uma vez arrefecido, decorei com fios de ovos e descobri o meu Bolo Rainha favorito!


segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

Do Porto e do melhor que está para vir

No final de cada ano nunca faço balanços. Bom e mau há todos os anos. Mais vale guardar o bom junto do coração, arrumar o resto numa gaveta bem fechada e atirar a chave fora. Acredito sempre que o melhor está para vir! Esta convicção não me tem deixado ficar mal.
Encerrei o ano com uma visita ao Porto, cidade que não visitava há algum tempo. Valeu a pena ver como está vibrante e renovada, tal como desejo que o novo ano seja.
Feliz ano novo!

Loja de sementes na Rua Sá da Bandeira


Mercado do Bolhão

Armazém dos Linhos - Uma loja a não perder!


"Sou de todas as cores
De lã, seda e algodão
Quem não me perde
Anda sempre na perfeição"
Adélia Carvalho

Cais da Ribeira



Serralves, sempre Serralves

Foz