terça-feira, 17 de junho de 2014

Chapéus há muitos, mas este é meu

O chapéu-panamá (também grafado sem o hífen) é um chapéu que, apesar do nome, é fabricado no Equador (onde é chamado de El Fino), especialmente em Cuenca e Montecristi.
Possui cor clara e pode ter vários formatos. É fabricado com a palha da planta Carludovica palmata, encontrada no Equador e em países vizinhos, e tecida em trama fechada.
Já foi dito que recebeu este nome porque o presidente estadunidense Theodore Roosevelt usou-o durante uma visita ao canal do Panamá, em 1906.2 Em razão disso, chapéu tornou-se moda, principalmente para homens, até a Segunda Guerra Mundial. Contudo, o Dicionário Oxford registra que esse termo é usado desde pelo menos 1834.
Inicialmente era um produto exclusivamente masculino. Ainda hoje o chapéu é utilizado no verão, tanto por homens como por mulheres. Por vezes simboliza o ambiente praieiro tropical.” – Wikipédia

Tinha um panamá e muitas ideias para ele. Acabei por me ficar pela substituição da original fita preta e pela personalização da nova fita cor-de-rosa com as minhas iniciais. Farei outros, assim que o sol volte!



segunda-feira, 9 de junho de 2014

Fazer uma festa com as mãos e com o coração

Recentemente falei-vos deste meu novo interesse, mas a festa do Simão foi mais do que um simples bolo decorado por mim.
Fez um pedido para a festa: elefantes!  Toca a desenhar, cortar, colar, cozinhar, decorar, colher flores do jardim... toca a pedir bolo de cenoura com amêndoa e doce de ovos a uma avó e caril à outra avó... Começou à hora marcada e foi uma verdadeira festa homemade.






quarta-feira, 4 de junho de 2014

Testes para o bolo de aniversário

Tenho uma mente impaciente e umas mãos inquietas, não consigo combater esta permamente necessidade de testar os meus limites. Será que há limites para a nossa capacidade de criar? Quero acreditar que não e que a expressão “não consigo” é um obstáculo inventado por cada um de nós.
Sempre tive vontade de me atrever na decoração de bolos. Queria muito ser capaz de concretizar aquilo que o S. imaginava para o bolo do seu terceiro aniversário. Agora que essa data está quase a chegar, em vez de perder mais tempo, fui à Arteirices Gulosas e muni-me daquilo que precisava para começar. Nesse mesmo dia comecei!
O F. estava quase a nascer e teve direito a um bolo de requeijão especialmente decorado para ele. Embora ainda não me tenha iniciado na modelagem de figuras a três dimensões, já fui capaz de fazer numa cobertura lisa, tal como queria.
Ah, já me esquecia de acrescentar que o S. não aguentou ver o bolo tão perfeitinho e furou-o antes dele ser apresentado aos pais do F.! Foi uma boa surpresa na mesma!