terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

ON

É amanhã, não, é depois de manhã, afinal é depois de depois de amanhã. Escreve, apaga, recomeça mais tarde, quando houver tempo. Mas não há, provavelmente nunca vai haver. Assim tem sido o último mês.
Quero carregar no ON e não perder o balanço.

Esta letra mora a Sul, no quarto de um menino e de uma menina que eu ainda não conheço, mas é como se conhecesse.



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