Se há tecidos que me fazem perder
a cabeça, são as fazendas. Gosto da textura, da espessura, dos padrões, da
sensação de calor que nos transmitem e podem ser utilizadas sob as mais
variadas formas.
Se a maioria das pessoas só as
imagina em roupa, eu facilmente as vislumbro numa mantinha para o berço, numa
letra forrada, numa almofadinha, num laçarote, nuns sapatinhos para aqueles bebés
que ainda não andam... Se picam, sim, por vezes causam essa sensação, mas nada
que um forro giro e confortável não resolva.
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