Quando há uns anos saltávamos à corda ou jogávamos às escondidas naquelas tardes de Domingo que nos pareciam sempre tão curtas para tudo o que queríamos fazer, não imaginávamos que um quarto de século depois teríamos filhos com idades tão próximas e que uma coisa que se viria a chamar internet (acho que nessa época nem sabíamos o que era um computador) nos aproximaria, mesmo vivendo a uma grande distância. Oxalá o S., o G. e a C. possam experimentar pelo menos parte das aventuras que nós vivemos juntas!
Hoje as distâncias já não significam nada. A prova disso é que num dia embrulhámos esta letra e no dia seguinte, o anjinho que nela colocámos já velava o soninho do G..
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Fotografia cedida pela A.
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