Propus-lhe muitas outras opções para o disfarce de carnaval. Ficou
reticente quanto a todas... apenas mostrou algum interesse pelo de
polvo. Por fim decidiu que o que queria mesmo era ser um Catboy (dos PJMasks,
ou “Vijeimax” nas palavras do próprio). Antes de deitar as mãos à cabeça perante aquela ideia tão disparatada, quanto difícil de concretizar, mergulhei na internet, muni-me de feltro e abasteci-me de paciência.
Não aprecio super-heróis, mas nestes assuntos tenho uma postura semelhante àquela
que tenho em relação aos doces: se é para ele comer, pelo menos que seja eu a fazê-los!
Assim sempre posso evitar algum excesso.