Tempo para tudo

Os fins-de-semana são o momento mais aguardado, são tempo para estarmos com quem mais nos diz e para fazermos o que mais gostamos. São o momento para celebrar a vida e tudo aquilo que ela tem de melhor. Os últimos têm trazido flores, fruta fresca, baloiços e mimo. Que mais se pode querer?

Também têm trazido celebrações. O crisma de uma miúda querida, por exemplo. Houve presente especialmente pensado e feito para ela, cuja cor preferida é o turqueza.

Contacto: carminhoesimao@gmail.com

Jardim inglês

Gosto desta sensação de ter as coisas que faço espalhadas pelo mundo, um bocadinho de mim vai com elas. Desta menina só sabia que tem pai inglês e mãe portuguesa, que ambos têm gostos simples e que vivem em pleno english country side. Muitas vezes saber apenas estes pequenos detalhes é suficiente!

Ainda não tinha utilizado este tecido, mas pareceu-me perfeito, pequenas rosas a sugerir os jardins ingleses, sobre um fundo azul às bolas brancas.

Contacto: carminhoesimao@gmail.com

Copo meio cheio

As notícias não são as melhores, a chuva vai voltar e as nuvens vão esconder o meu astro preferido. No entanto, o lema desta que vos escreve é olhar sempre para o raio que espreita atrás da nuvem e não para a dita cuja (uma espécie de adaptação do copo meio cheio!).

Uma das (poucas) coisas positivas destas alterações metereológicas é poder voltar a usar a camisola que transformei para mim no início da Primavera. O material é leve e a cor lembra-me que a chuva voltará a ir embora, como vai sempre.

Contacto: carminhoesimao@gmail.com

Conta após conta

Colocar conta após conta, escolher as cores, tocar os materiais, misturar pedras semipreciosas com outras que não o são, pôr, tirar, fazer de maneira diferente.

Montar colares é o exercício de criatividade e de paciência perfeito para aquelas horas em que o ruído da máquina de costura pode interferir com o sono de quem dorme. É quase um momento de meditação.

carminhoesimao@gmail.com

A ver estrelas

Os dias de calor começaram em força, mas as manhãs e as noites continuam frescas. O S. precisava mesmo de algumas camisolas de linha que o aconchegassem nesses momentos do dia. Esta, que nasceu com um capuz às estrelas e um bolso para esconder as mãozinhas, veio juntar-se à camisola dos elefantes.

Se já gostava da outra, amo esta!

carminhoesimao@gmail.com